quinta-feira, 29 de março de 2012

Desculpas Sinceras

Esse começo de semana foi bem corrido, muito trabalho, pouco tempo, mas cá estou. Agradeço os comentários, as visitas e os novos seguidores. Me sinto muito feliz e orgulhoso a cada nova pessoa que segue o blog e também com os comentários. Agradeço também toda manifestação positiva que recebi sobre o convite para Resenhas. Muito obrigado.

Hoje lhes trago um texto que traz um momento de reflexão, quando pensamos até onde nosso orgulho vai.

Desejos a todos uma ótima leitura!









Desculpas Sinceras


Quanto tempo demora
para você perceber algo que não queria ver?
Desculpem-me...
Para perceber que está errado?
Uma boa ação não apaga, nem justifica um erro, intencional ou não.
Um erro, sim!
Destroe, corroe, corrompe
tudo o que foi construído.
Um professor meu dizia:
"Ninguém é totalmente mal,
mesmo a pior das pessoas pode
e na verdade em algum momento fazer algo bom.
O mesmo ocorre ao contrário".
É o bendito dom da escolha.
Mas... Errar é humano... Dizem.
Reconhecer o erro já não parece ser tão comum
entre os mesmos humanos.
Alguns os percebem
Sejam esse erro um ato, uma postura,
algo dito ou o orgulho falando mais alto!
Você tem que reconhecer
É difícil
Eu melhor do que ninguém sei.
Porque, enquanto não o fizer
Tudo o que conseguirá
Será destruir tudo de bom o que construiu.
As pessoas importantes, e o que elas sentem,
valem mais do que seu orgulho.
Por isso... Minhas mais sinceras desculpas.






Anderson Rodrigues


^PAR^










segunda-feira, 19 de março de 2012

Resenhe com "Passos no Atlântico"



Você que gosta ama livros. Já pensou em escrever sobre os livros que mais gostou, e sobre os lançamentos que mais aguarda?
 
O blog "Passos no Atlântico"  esta abrindo um novo espaço, destinado a resenha de livros, você que esta interessado pode entrar em contato por email, twitter ou face, nos seguintes endereços
 
face : https://www.facebook.com/pages/Passos-no-Atl%C3%A2ntico/231469230264770
 
twitter: @and_rod08
 
e-mail: passosnoatlantico@hotmail.com





Anderson Rodrigues



^PAR^



quarta-feira, 14 de março de 2012

Quem inventou a Distância?

Bom Dia a Todos

Gostaria de agradecer a todos que visitam o blog regularmente, os que seguem, e os que sempre se fazem presentes, cada pessoa que por aqui passa da um real significado a cada palavra aqui publicada, e não me permiti desisti. Por isso, esse blog é tão de vocês quando meu.

Nessa quarta, dia Nacional da poesia, deixo-vos uma que expressa parte de um sentimento que me toma. Dedico-a  uma pessoa que é que não tenho palavras para expressar tudo o que sinto por ela.














Quem inventou a Distância?





Distância!

Quem a inventou

não conhecia a saudades.

O Sol lá fora brilha

e a brisa fresca me convida

para um passeio solitário.

Solitário por que a Distância ,

essa cruel,

não me permite a tua companhia.

Alguns dirão que com ela,

a cruel Distância,

vem a Saudade,

que é ótima de se matar.

Por acaso é a única morte bem vinda.

Mas ...

E quando não se sabe quando

lhe será permitido tal "crime".

Pior!

Quando não se  ...

Deixemos os Ses para lá.

A Saudade mostra quão importante

uma pessoa é para ti.

Quanto dela tu tem,

isso pode ser percebido,

quando vocês começam a falar igual,

ou até mesmo

Quando não precisam falar,

nem mesmo  sem se olhar

para saber que o outro não esta bem.

O que eu sei?

Que quem inventou a cruel Distância

Com certeza

Não conhecia a Saudade.





Anderson Rodrigues



^PAR^

quarta-feira, 7 de março de 2012

Anjas




Bom dia

Hoje pode ser um dia normal para todas as pessoas. Mas para a minha esposa e eu é uma data muito importante. Por isso o poema de hoje é em homenagem a ela, e nossa anjinha. É indiscritivel a sua importância na minha vida Cachos. Espero que gostem

Boa Leitura ....










Anjas


Piscou uma, duas, outra vez
Ela ainda não estava acostumada aquela claridade
Mas logo revelou
Ao encontrar um par de olhos
esverdeados e marejados
Seus lindos olhos azuis,
um azul real, brilhante
suave, frágil, salvador
Os olhos verdes podiam ver
uma linha se desenhar formando um doce sorriso
Uma anja admirando outra
Cansadas adormeceram...
Aqueles olhos azuis só se tornavam mais magnificos
Quando ainda pela manhã
seus pés afundavam na areia fofa e branca
que entrava entre seus dedinhos
Seu sorriso, nesse momento,
Quase fazia Apolo recolher o Sol
O que lhe enpedia ?
É que o Sol também tinha o direito de a ver
Os olhos verdes a via correr alegre
Agora com braços a sua volta que só as protegeriam
Ali estavam duas anjas
Que são tudo na vida de um mero mortal




Anderson Rodrigues 



^PAR^